terça-feira, 9 de novembro de 2010

solidariedade

Existem diversas formas de colaborar, de ser solidário diretamente com uma pessoa ou comunidade carente ou através de organizações que se propõem a estas atividades. O importante é ser útil de alguma forma. Ser solidário não significa apenas doar alguma coisa material, dar uma esmola, fazer sua contribuição dedutível dos impostos ou participar de campanhas como a fome zero, mas se você tem objetos (roupas, calçados, agasalhos, etc.) sem utilidade, apenas acumulando em sua casa, não hesite em doar. Ser solidário pode ser apenas uma atitude de boa vontade com alguém, ao abrir uma porta, responder uma pergunta corretamente a quem está desorientado.

Thayna e Bruna

Força Haiti

Postado por Bruna e Thayna

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Trabalho de Filosofia

Thayna Costiuc n°13

Trabalho de Filosofia

Raphaela Tirelli n°10

TRABALHO BIMESTRAL - FILOSOFIA - 4ºBIMESTRE

Tema: A realidade dos viciados em drogas que através do amor solidário mudaram sua realidade.
O ALICERCE PARA UMA VIDA LIMPA

De certa forma, podemos concluir com nossas visões diárias do mundo, que um dependente químico, só entra nesse mundo negro por falta de alguma coisa. Adolescentes buscam por curiosidade, adultos, por muitos motivos, mais se formos analizar, veremos que a maioria deles é causade pela falta de amor, carinho e compreensão familiar ou social. Creio que a família seja a base que motiva e trilha conosco a nossa vida. Não pude conhecer o trabalho de alguma instituição, nem conheço ninguem que seja ou já foi dependente, contudo achei esse video interessante porque ex-viciados deixam claro isso. A família pode mudar, o amor que pais, amigos tem pelas pessoas pode SIM ser o pontapé inicial para uma reabilitação.

E como a família pode ajudar?

  • Dê o exemplo: Os pais devem promover uma cultura antidrogas em casa, o que inclui tanto as lícitas, como o álcool, cigarro e automedicação, quanto as ilícitas.
  • Informe e promova o diálogo: Os pais devem se informar sobre os danos causados pelas drogas para poderem alertar os filhos sobre os riscos e as conseqüências que elas implicam. E deixar o canal aberto para que o adolescente ou jovem saiba que sempre poderá conversar sobre esse tema com os pais.
  • Esteja próximo: Os pais devem reservar tempo para acompanhar as atividades dos filhos, tanto as tarefas escolares quanto as atividades de lazer.
  • Demonstrar interesse sobre como ele passou o dia e como é a relação com seus amigos ajuda a estabelecer uma relação de proximidade e confiança. É mais fácil estabelecer um diálogo e detectar problemas quando se conhece bem o filho.
  • Dê limites: Desde a primeira infância é preciso estabelecer regras coerentes com a idade e a maturidade do filho e garantir que sejam cumpridas mesmo que ele se sinta contrariado.
  • É preciso estar sempre atento, saber onde o filho está e saber quem são suas companhias. Não basta apenas saber a hora em que ele chegou em casa. É necessário cumprir algumas responsabilidades para poder ter mais liberdade.

Um canal aberto familiar, onde qualquer mebro (ou seja, não necessariamente o filho, mais também o pai, mãe) esteja seguro e confortável, onde ele confie em seu lar. Acho que tendo isso não se há mais problemas com drogas. Hoje quando saia do treino vi uma menina, sua mãe e seu irmão no ponto de ônibus, e sua mãe dizia: - Você é nojenta, você é insuportável... E a garota não devia ter nem 6 anos, e fiquei surpresa de como uma mãe pode criar sua filha daquele modo, e fiquei orando e pedindo a todos os céus que iluminem o caminho desta pequena porque é nesses lares, que vai ser criado uma falta constante de carinho e ela por si vai buscar na rua algo que suporte essa ausência.

Esse site tem vários relatos, coloquei os que eu achei mais interessante abaixo:

http://www.antidrogas.com.br/relatos_caso2.php http://www.antidrogas.com.br/relatos_caso5.php (esse é bom)

Espero que esses trabalhos, revistas, palestras possam de alguma forma influenciar na vida de todos os jovens, e que não só previnão hoje o uso das drogas, mais para sempre e durante a criação da propria família.

Beeijos

Portado por Laura Rossi

Relato de um Menor Viciado Luan Henrique : 17 anos, viciado! Usuario de MACONHA Layla: Há quanto tempo você usa drogas? Luan : Eu tinha 12 anos quando experimentei pela primeira vez. Layla: O que te levou a experimentar drogas? Luan: Tinha curiosidade em saber qual a sensação que ela iria me causar Layla: Quais drogas já experimentou e qual você usa atualmente? Luan: Cocaína, lança perfume , loló e maconha. Hoje eu uso maconha, mas de vez em quando eu ainda uso o lança perfume Layla: Que tipo de sensação você sente ao usar a droga? Luan: A maconha me deixa calmo, tranquilo, me deixa doidão, mas ao mesmo tempo, me instiga a ter pensamentos mais complexos e me faz refletir sobre diversos assuntos. E o Lança perfume me faz viajar, me deixa em um mundo totalmente diferente Layla: Com que frequencia você fuma a maconha? Luan: Todos os dias. Layla: E o Lana perfume, qual a freqüência? Luan: Geralmente nos finais de semana , que vou para festinha ou baladas Layla: Você mora com seus pais? Costuma fumar em casa? Luan: Não moro com meus pais, mas minha mãe é ciente do meu vicio , mas quando estou na casa dela não fumo Layla: O que ela diz a respeito disso? Luan: A princípio ela incomodou bastante, mas eu troquei uma idéia com ela e ela tipo que entendeu pois existem outros casos na minha família Layla: Você se considera um viciado? Luan: Com certeza, não consigo ficar muito tempo sem fumar Layla: Quanto tempo? Luan: No Maximo 3 dias. Layla: Você parou de estudar por causas das drogas? Luan: Não, parei de estudar quando sair de casa, mas ainda não usava nenhum tipo de droga. Só depois ao ficar longe de casa que comecei a fumar Layla: Você acha que algum dia vai deixar de ser usuário? Luan: Talvez sim, mas eu nunca penso no dia de amanhã, eu vivo o hoje. De repente eu venha a diminuir a quantidade, mas parar eu acho muito dificil. Layla Marques nº05
Profª Cynthia Aluno: Heslley Nº 02
Depoimento emocionado da ex-mulher de Casagrande. Uma aula para parentes de dependentes químicos. “Esta é a maneira que encontrei para contribuir com todos que têm acesso a ÉPOCA e dependentes químicos na família”. Casei-me com Walter Casagrande Junior depois de 1 ano e 10 meses de namoro. Nossa relação matrimonial durou 21 anos. Tivemos três filhos maravilhosos: Victor Hugo, 22 anos; Ugo Leonardo, 18 anos; e Symon, 15 anos. Todos os frutos de uma relação natural, como qualquer família que se constitui por amor. Soube do acidente (Casagrande capotou seu carro em São Paulo em 22 de setembro de 2007, um sábado) apenas na manhã de domingo, quando a irmã dele me ligou, muito assustada, pedindo para que eu fosse ao Hospital Albert Einstein falar com os médicos e assumisse as medidas necessárias, dada a emergência da situação. Decidi ajudar. Após encontrar o médico dele no hospital, agendamos uma reunião no andar da UTI para, no mesmo dia, falarmos com meus filhos. Discutimos algumas alternativas de ação, mas o mais importante é que nos comprometemos a ajudá-lo no que fosse necessário para alcançar êxito nessa nova oportunidade de tratamento. Todos nós estávamos muito abalados. Eu e meu filho mais velho assumimos a responsabilidade pela internação do Walter. Os pais dele também estavam conosco. A Clínica Greenwood foi indicada por uma pessoa muito querida e que já passou por essa experiência na família dela. Encaramos o acidente como uma oportunidade. Antes dele, era difícil para meus filhos e para mim vê-lo naquele estado, pois estávamos vendo-o morrer aos poucos. Mas a resistência dele a se tratar era mais forte do que nossa iniciativa de interferir na vida dele para ajudá-lo.! De lá para cá, só podíamos esperar que ele respondesse positivamente ao tratamento. Após o cuidado inicial – desintoxicar –, o mais difícil teve início: conscientizar o doente de que está doente. Agora o pior já passou, mas é um dia por vez. Quero dizer aos familiares – e aos não-familiares, como eu – que tenham iniciativa. Ter coragem de internar um marido ou uma mulher (ou “ex”), filho, filha, irmão, irmã, etc. é muito difícil. Mas não é mais difícil do que vê-lo morrer aos poucos. O dependente tem auto-estima baixíssima e arrogância altíssima. Antes que o inevitável aconteça, colocando em risco a vida de outras pessoas, interfiram. Busquem ajuda. Internem. Façam tudo o que puderem para ajudar. Essa doença não tem cura, só controle. Mas vale a pena ajudar. Os dependentes são pessoas inteligentes, competentes. A maioria tem emprego, é financeiramente independente, e a vida familiar parece comum como a de qualquer pessoa não dependente. Mas eles não se amam e não sabem se amar. Não tiveram carinho em alguma fase importante da vida e carregam dentro de si uma dor intensa. Quem sabe eles poderão enxergar a ferida mortal que está dentro deles (as) e o veneno letal que estão fumando, cheirando, tomando ou injetando. O ex-usuário também é um dependente químico, mas controla a doença. Assim como quem pára de fumar por anos pode, de repente, voltar a fumar, isso é comum acontecer com qualquer pessoa que já usou drogas. Cada dia sem drogas é uma vitória. Aos adictos e ex-usuários: só por hoje vivam bem cada segundo da sua vida. Aos familiares, desejo que consigam perdoar. Ajudem sem pensar no reconhecimento, pois o obrigado nem sempre vem para quem o merece verdadeiramente. A todos os mencionados no depoimento do Walter (Casagrande agradeceu, na reportagem de ÉPOCA, a diversas pessoas pelo apoio ao tratamento), meus parabéns e obrigado por contribuírem para uma sociedade melhor. Aos parentes de dependentes, desejo muita luz, paz e coragem. Vocês são maravilhosos e podem falar aos outros sobre este assunto devastador.
Conclusão:
Esse depoimento realmente é pra servir como um grande exemplo do que é ser solidária com pessoas usuárias em drogas, pena que muitas pessoas não ajudam não e só falar que vai ajudar e pronto não, isso tem que partir de você, se tivesse pessoas como à ex-mulher do Casagrande querendo ajudar, o Brasil estaria melhor do que está.

Trabalho de Sociologia valor 10,0

Profª: Cynthia Aluno: Heslley Nº 02 Rede de Enfrentamento ao Crack debate o Plano de Enfrentamento às Drogas
Foi realizada hoje a abertura do I Seminário Estadual de Enfrentamento ao Crack. O objetivo do encontro é contribuir com sugestões e críticas ao Programa Estadual de Enfrentamento às Drogas, que começou esse ano e será concluído em 2015. Na programação do encontro estão previstas palestras e oficinas, como a do papel da mídia e da família no combate ao crack. A partir das discussões desses grupos, será realizado um relatório com as principais reivindicações de ONGs, igrejas e sociedade civil no combate às drogas em todo estado de Pernambuco. Segundo o coordenador de Ações Sociais aos Usuários de Drogas, Rafael West, que integra a secretaria de Desenvolvimento Social e de Direito Humanos, uma das novidades do seminário é a inclusão de políticas voltadas para a educação de jovens e adultos nas escolas do estado. “Esse trabalho foi planejado em três etapas. A partir de hoje, vamos ter sugestões de oficinas e palestras em escolas públicas a atividades em comunidades carentes. A nossa previsão é de um encontro já para o próximo mês com essas modificações”, revelou. Já o secretário de Saúde do estado, Frederico Amâncio, destacou que a principal contribuição do encontro, que contou com a participação de mais de 500 pessoas, é a comunicação com a rede básica de atendimento, principalmente, na parceria com ONGs e grupos organizados. “O hospital é a segunda etapa no tratamento ao viciado. Hoje, temos uma rede com casas de apoio, clínicas e ajuda de ONGs. Não se deve buscar a repressão, e sim, buscar públicas, como a educação em comunidades carentes, para prevenir mais casos do crack no estado”, destacou. O encontro de caráter intersetorial também teve a participação de ex-alcoólatras, como Janilson de Souza. Ele, após a reabilitação, começou a trabalhar com dependentes e fundou a ONG Recuperart, que realiza visitas gratuitas às comunidades carentes com maior incidência de drogas. “O usuário de crack está no mesmo grupo de risco dos alcoólatras. O bom desse plano é a ferramenta de debate com a comunidade, é irmos às favelas. Pois, o perigo não está nas unidades de tratamento”, afirmou.
Interior - longe dos grandes centros, alguns municípios do interior de Pernambuco sofrem com a popularização do uso do crack entre jovens, a exemplo da pequena cidade de Flores, no Agreste pernambucano, de apenas 23 mil habitantes. Segundo o representante da ONG Faped, Luiz Daniel o encontro representa mais um desafio no combate ao tráfico de drogas no estado. “O distrito de Fátima, em Flores, registra um forte crescimento do tráfico do crack. Como a cidade é estratégica em termos de transportes, algumas empresas colocaram a cidade na rota da droga para o estado de São Paulo”.
Conclusão: Eu acho importante abrir projetos sobre como se tratar das drogas, ou seja, para de ser viciado, criando projetos é uma ótima forma disso, mas se é para criar projeto, que eles sejam concluídos. Tem que ter isso não só no estado de Pernambuco, mas sim no Brasil inteiro.